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Avanços no diagnóstico por Nanobiotecnologia de Trombose e Câncer através de amostra de Urina

  • Bioquímica Brasil
  • 21 de mai. de 2015
  • 1 min de leitura

O artigo abaixo, de autoria da bioquímica Fernanda Tonelli, formada pela UFSJ e Rodrigo Resende, professor da UFMG, foi publicado originalmente na NanoCellNews. Confira este e outros textos mais sobre bioquímica, biotecnologia, câncer e neurociências lá.

"As taxas de câncer nos países em desenvolvimento subiram acentuadamente nos últimos anos, e agora são responsáveis ​​por 70 por cento da mortalidade por câncer em todo o mundo. A detecção precoce tem sido comprovada em melhorar os resultados, mas as abordagens de triagem, como mamografias e colonoscopia, usados ​​no mundo desenvolvido, são muito caros para serem implementados em locais com pouca infraestrutura médica.


Dentre as doenças crônicas não transmissíveis se destacam as doenças cardiovasculares e o câncer, que se encontram na lista das dez maiores causas de morte no mundo (1).

Logo, para ambos os tipos de doença um diagnóstico precoce é crucial. No entanto, os custos de diagnóstico via tomografia, ultrassonografia, ou análises histopatológicas, por exemplo, são muito elevados e podem impossibilitar o acesso de muitos pacientes. Neste sentido, o desenvolvimento de novos métodos de diagnóstico mais baratos e simples é de grande valia.


Para preencher esta lacuna, os engenheiros do MIT desenvolveram um teste de papel simples, barato, que poderia melhorar as taxas de diagnóstico e ajudar as pessoas a receberem o tratamento mais cedo. O diagnóstico, que funciona como um teste de gravidez, pode revelar em poucos minutos, com base em uma amostra de urina, se uma pessoa tem câncer. Esta abordagem tem ajudado a detecção de doenças infecciosas, e a nova tecnologia permite que doenças não transmissíveis possam ser detectadas usando a mesma estratégia."


Leia o artigo completo aqui.



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