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Mini-estômagos que geram insulinas em roedores

  • Bioquímica Brasil
  • 16 de mar. de 2016
  • 1 min de leitura

Editor: Marcelo Depólo Polêto

Mini-estômagos cultivados em laboratório poderiam, um dia, ser usados como forma de abastecimento de insulina para diabéticos. É o que afirma um estudo recente publicado na Cell Stem Cell. Uma característica da diabetes é a perda de células beta produtoras de insulina. Os tecidos na parte inferior do estômago regeneram-se frequentemente através de células-tronco locais e que, regularmente, usam muitos dos mesmos genes encontrados em células beta do pâncreas. Lançando-se três desses principais genes em células da parte inferior do estômago, os cientistas podem ter projetado um substituto viável para essas células beta. Em experiências com ratos geneticamente modificados que careciam de células beta, células do estômago reprogramado bombeiam para fora a insulina e glicose em níveis normais no sangue. Para transformar isso em algo que poderia um dia ser uma terapia viável para as pessoas, a equipe retirou células-tronco do estômago de ratos diabéticos, inserindo os genes citados e foram capazes de crescer "mini-órgãos". Em seguida, eles reimplantaram os mini- estômagos nos ratos. Dos 22 animais, cinco mantiveram níveis normais de glicose, e, com certeza, seus implantes continham muitas células que produziam insulina suficientemente. Esta fração pode parecer baixa, mas mostra que a técnica poderia ser usada como um modelo para as terapias que substituem as células beta nas pessoas!



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