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“Recauchutagem” de célula de defesa ajuda a combater leucemia

  • Bioquímica Brasil
  • 24 de jul. de 2016
  • 1 min de leitura

Editor: Marcelo Depólo Polêto


Uma nova e arriscada modalidade de terapia tem chamado a atenção como uma possível cura para alguns casos de leucemia difíceis de tratar. Ela envolve uma espécie de recauchutagem (fora do organismo) de células do sistema de defesa. Após a injeção das células turbinadas, o impacto sobre a doença é notório. A terapia com células CAR T, com receptor antigênico quimérico, tem obtido taxas de sucesso que chegam a 90% em estudos clínicos. A terapia ainda é experimental, com pacientes com leucemias linfoides crônica e aguda. As conquistas dessa modalidade de tratamento contra leucemia linfoide aguda, que representa cerca de 10% do total das leucemias, foi classificada como "sem precedentes" pela pesquisadora Noelle Frey, médica da Universidade da Pensilvânia (EUA).


O problema da modalidade é a complexidade, afirma o coordenador de hematologia clínica do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes da Beneficência Portuguesa Phillip Scheinberg. De acordo com Scheinberg, não temos e dificilmente teríamos, um protocolo de pesquisa do tipo no Brasil: "Há muito poucos locais capacitados; o tratamento deve ser feito em altas condições de limpeza". Para a recauchutagem, é necessária uma etapa chamada leucoferese, que remove do organismo as células brancas de defesa do sangue. O potencial impacto disso no organismo é severo: infecções "bobas", como uma virose, podem matar.


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por Movimento Bioquímica Brasil

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